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Exercício em Vale de Água

Exercício em Vale de Água


16-OUT-2025

O Serviço Municipal de Proteção Civil do Município de Cantanhede vai realizar no próximo dia 18 de outubro, um exercício de confinamento da população na localidade de Vale de Água, União de Freguesias de Portunhos e Outil, no âmbito do programa “Aldeia Segura – Pessoas Seguras”.Este programa e o exercício em particular, tem como objetivo reforçar a consciência coletiva para a proteção de pessoas e bens, promover e treinar a segurança e resiliência das populações, e implementar estratégias de defesa dos aglomerados face à ocorrência de incêndios rurais.O exercício, contará com a participação de diversos Agentes de Proteção Civil (Bombeiros Voluntários de Cantanhede, GNR, ANEPC, Etc.), da população local, do Oficial de Segurança Local e da União de Freguesias de Portunhos e Outil. Será simulada a ocorrência de um incêndio junto da localidade, que obrigará à tomada de decisão de alerta geral e confinamento da população.Esta ação é o culminar de várias iniciativas de sensibilização já desenvolvidas pela proteção civil municipal em Vale de Água, nomeadamente na:Identificação e sinalização de caminhos a usar em caso de incêndio;Verificação das bocas de incêndio e sua operacionalidade;Distribuição de folhetos porta-a-porta;Sessão de esclarecimentos sobre boas práticas em cenários de confinamento ou evacuação.Para mais informações sobre o programa “Aldeias Seguras – Pessoas Seguras” consulte em: https://aldeiasseguras.pt/

Gripe Aviária

Gripe Aviária


05-SET-2025

Aviso à PopulaçãoFoi detetado um foco de Gripe Aviária (H5N1) em Portugal.Não há motivo para alarme, mas é importante prevenir.Recomendações para quem tem aves:Evitar o contacto entre aves domésticas e selvagensManter a higiene de materiais e capoeirasVigiar a saúde das avesEm caso de mortalidade anómala ou suspeita, contacte de imediato a Junta de Freguesia ou os serviços veterinários.Proteja as suas aves.

Situação de alerta prolongada até terça-  feira em todo o território continental

Situação de alerta prolongada até terça- feira em todo o território continental


18-AGO-2025

A situação de alerta vai prolongar-se até às 23h59 do dia 19 de agosto.• Todas as medidas de caráter excecional serão mantidas durante este período. Tendo em conta as previsões meteorológicas para os próximos dias, que apontam para um agravamento do risco de incêndios rurais, o Governo, pelos Ministros Defesa Nacional, das Infraestruturas e Habitação, da Administração Interna, da Saúde, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, do Ambiente e Energia, da Cultura, Juventude e Desporto, e da Agricultura e Mar, decidiu prorrogar a declaração da situação de alerta, em todo o território do Continente, até às 23h59 do dia 19 de agosto. Esta prorrogação justifica-se pela persistência de temperaturas muito elevadas, baixos níveis de humidade e vento por vezes forte, o que, nas atuais circunstâncias, contribui significativamente para a propagação de incêndios rurais. Importa realçar, uma vez mais, que a vigência da situação de alerta, e as proibições dela decorrentes, tem contribuído para uma redução relativa do número de ignições. Com esta decisão, mantém-se, por um lado, o dispositivo operacional reforçado e, por outro, o reforço das ações de vigilância e fiscalização por parte da GNR, PSP e das Forças Armadas. Assim, e no âmbito da prorrogação da situação de alerta, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil, continuarão em vigor as seguintes medidas de caráter excecional: • Proibição do acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais previamente definidos nos Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios, bem como nos caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem; • Proibição da realização de queimadas e queimas de sobrantes de exploração, bem como a suspensão das autorizações que tenham sido emitidas;• Proibição de realização de trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria, com exceção dos associados a situações de combate a incêndios rurais; • Proibição de realização de trabalhos nos demais espaços rurais com recurso a motorroçadoras de lâminas ou discos metálicos, corta-matos, destroçadores e máquinas com lâminas ou pá frontal; • Proibição da utilização de fogo-de-artifício ou outros artefactos pirotécnicos, independentemente da sua forma de combustão, bem como a suspensão das autorizações que tenham sido emitidas. Estas proibições não abrangem: • Os trabalhos associados à alimentação e abeberamento de animais, ao tratamento fitossanitário ou de fertilização, regas, podas, colheita e transporte de culturas agrícolas, desde que as mesmas sejam de carácter essencial e inadiável e se desenvolvam em zonas de regadio ou desprovidas de florestas, matas ou materiais inflamáveis, e das quais não decorra perigo de ignição; • A extração de cortiça por métodos manuais e a extração (cresta) de mel, desde que realizada sem recurso a métodos de fumigação obtidos por material incandescente ou gerador de temperatura; • Os trabalhos de construção civil, desde que inadiáveis e que sejam adotadas as adequadas medidas de mitigação de risco de incêndio rural; • Os trabalhos de colheita de culturas agrícolas com a utilização de máquinas, nomeadamente ceifeiras debulhadoras, e a realização de operações de exploração florestal de corte, rechega e transporte, entre o pôr do sol e as 11h00, desde que sejam adotadas medidas de mitigação de risco de incêndio rural e comunicada a sua realização ao Serviço Municipal de Proteção Civil territorialmente competente. A situação de alerta implica: • A elevação do grau de prontidão e resposta operacional por parte da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP), com reforço de meios para operações de vigilância, fiscalização, patrulhamentos dissuasores de comportamentos e de apoio geral às operações de proteção e socorro que possam vir a ser desencadeadas, considerando-se para o efeito autorizada a interrupção da licença de férias e a suspensão de folgas e períodos de descanso; • O aumento do grau de prontidão e mobilização de equipas de emergência médica, de saúde pública e apoio social, pelas entidades competentes das áreas da saúde e da segurança social; • A mobilização em permanência das equipas de sapadores florestais afeta ao dispositivo de combate; • A mobilização em permanência do Corpo Nacional de Agentes Florestais e dos Vigilantes da Natureza que integram o dispositivo de prevenção e combate a incêndios, pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF); • O aumento do nível de prontidão das equipas de resposta das entidades com especial dever de cooperação nas áreas das comunicações (operadoras de redes fixas e móveis) e energia (transporte e distribuição); • A realização pela GNR de ações de patrulhamento (vigilância) e fiscalização aérea através de meios das Forças Armadas, nos distritos em estado de alerta especial, incidindo nos locais sinalizados com um risco de incêndio muito elevado e máximo; • A dispensa de serviço ou a justificação das faltas dos trabalhadores, do setor público ou privado, que desempenhem cumulativamente as funções de bombeiro voluntário, salvo aqueles que desempenhem funções nas Forças Armadas, Forças de Segurança e na Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), bem como em serviço público de prestação de cuidados de saúde em situações de emergência, nomeadamente técnicos de emergência pré-hospitalar e enfermeiros do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM); • A ANEPC emitirá avisos à população sobre o perigo de incêndio rural; • As Forças Armadas disponibilizam os meios aéreos para, em caso de necessidade e em função das disponibilidades existentes, operarem nos locais a determinar pela ANEPC.

Mensagem do Presidente

Sejam Bem Vindos!

Aproveito para saudar o anterior executivo, independentemente das nossas divergências, não tenho dúvida que “à sua maneira” deram o seu melhor na defesa dos interesses da nossa Freguesia.
O meu obrigado, o nosso obrigado.
É comum depois de um ato eleitoral, afirmar-se que a partir desse momento não existem vencedores e vencidos.
Não vamos fugir a essa regra, agora que fomos empossados, o nosso compromisso é com toda a população da União de Freguesias de Portunhos e Outil, independentemente da sua opção de voto, independentemente de ter participado ou não no ato eleitoral.
Infelizmente a abstenção também teve na nossa Freguesia valores muito altos, mas isso não é um problema só nosso.
Mas essa também vai ser uma das nossas batalhas, levar o maior número de pessoas a participar e acompanhar as decisões do executivo, nomeadamente através do órgão próprio, a Assembleia de Freguesia.
Apresentamos um programa que sabemos que é exigente e audaz para este mandato.
Agora as pessoas estão à espera que seja cumprido.
Não poderá ser num dia, nem num mês, é um programa para ser executado em 4 anos.
Agora, podem acreditar que tudo faremos para o cumprir e se possível ir para além dele.
Ser autarca é uma responsabilidade muito grande, é dar das nossas vidas profissionais e pessoais, tempo e disponibilidade para SERVIR, e SERVIR é possibilitar que as condições de vida das pessoas das nossas aldeias sejam melhores, e podermos ir ao encontro dos seus problemas e anseios.
Eu acredito, a minha equipa acredita que isso é possível.
Vai ser preciso muito empenho e força de vontade para ultrapassar todas as dificuldades que iremos ter.
Temos noção dos muitos constrangimentos que vamos encontrar, económicos, burocráticos e políticos, mas tal como dissemos na apresentação da candidatura “NA NOSSA TERRA MANDAMOS NÓS”.
Saberemos apoiar, mas principalmente vamos ser críticos, e lutaremos com todas as nossas forças quando os interesses da nossa Freguesia não forem salvaguardados.
Vamos ter a humildade de SABER OUVIR E… SABER OUVIR é o melhor caminho para fazermos MAIS E MELHOR.
A nossa motivação são as PESSOAS, são VOCÊS… ACREDITAMOS que todos juntos vamos construir um FUTURO MELHOR.
VIVA A UNIÃO DE FREGUESIAS DE PORTUNHOS E OUTIL.

Vitor Manuel Bispo Folgado

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